segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Ideli destila o seu ódio contra os catarinenses



   Colocada, nesta entrevista, como "principal" articuladora da campanha do PT em SC, a ex-senadora paulista, Ideli Salvati, meteu os pés pelas mãos e agrediu o eleitor catarinense que tempos atrás lhe deu um mandato de senadora.
   Ideli não coordenou nada em Santa Catarina. Inimiga figadal de Cláudio Vignhati, candidato ao governo pelo PT, se escondeu durante a campanha para aparecer agora e colocar nos catarinenses a pecha de conservador e direitista. Segue a surrada cartilha petista de que quem não vota no PT é de direita.
   Responsável por trazer o ódio para dentro das escolas no estado, quando presidente do Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação), Ideli fez carreira sindical e política em Santa Catarina. Tem um currículo de briga de rua e não de lutas como costuma dizer. Em seus discursos ferozes, sempre destilou a lixívia contra seus opositores que não vê como adversários e sim como inimigos políticos.
   Depois da acachapante derrota do Partido dos Trabalhadores em Santa Catarina, Ideli emerge das sombras para chamar os catarinenses de ingratos.
   O que diriam os catarinenses dela, então?
   Que comeu e cuspiu no cocho!

Leal Roubão:
Muito obscura e dissimulada entrevista da senhora Ideli, ministra-auxiliar da presidenta Dilma. Não é verdade que SC tenha um eleitorado com tendências à direita. O PT já governou grandes cidades como Joinville, Itajaí, Blumenau, Criciúma, Concórdia, Brusque e Tubarão. Só não elegeu o prefeito da capital, talvez, por causa dela. Direita é a aliança dela com a família Sarney. Direita é a aliança com Collor e Renan Calheiros. Quanto aos empregos em SC, nem ela e nem o Raimundo Colombo são os responsáveis diretos. Mas, a organização da economia catarinense que é embalada por ventos favoráveis da conjuntura mundial.

Sérgio: 
excelente e altamente lúcido, o texto sobre a Ideli.
Salvai-nos, Senhor.
Desacreditada, deve estar aguardando uma "boca" no TCU.
SC não merece figuras desse naipe.
Abração do Emanuel Medeiros Vieira

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