domingo, 27 de outubro de 2013

Paixão por encrencas

A história não autorizada da empresária Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano Veloso e porta-voz do grupo Procure Saber

   Por Carla Knoplech e Sofia Cerqueira (Veja Rio)
   Empresária, produtora e ex-mulher de Caetano Veloso, Paula Lavigne se notabilizou pela atuação nos bastidores do showbiz. Nas quase duas décadas que ficou casada, geriu com mão de ferro a carreira e contratos do músico baiano e transformou o patrimônio de ambos em um pequeno império. É sócia da Uns Produções e Filmes (substituta da antiga Natasha Records) e, além de representar até hoje o ex-marido, participou da produção de campeões de bilheteria do cinema nacional como 2 Filhos de Francisco, O Bem Amado e Lisbela e o Prisioneiro. Nas últimas semanas, o que se viu foi uma guinada em sua trajetória.   De coadjuvante no mundo da cultura e entretenimento, ela virou protagonista ao assumir o papel de porta-voz da Procure Saber, agremiação que reúne medalhões da música popular brasileira (entre eles Caetano, Chico Buarque, Roberto Carlos e Gilberto Gil), e defender a obrigatoriedade de autorização a biografias — um ataque à liberdade de expressão e uma forma mal disfarçada de censura. Acostumada a polêmicas, desta vez ela se viu no meio de uma tormenta, disparando com a habitual agressividade algumas grosserias na defesa apaixonada da sua cruzada. Tamanha entrega não é novidade para Paula, dona de uma trajetória que impressiona pela maneira aguerrida com que toca seus negócios e pela colossal capacidade de se envolver em barracos e confusões. Nas próximas páginas, VEJA RIO conta um pouco da história dessa carioca temperamental de 44 anos, agora no olho do furacão. A equipe da revista debruçouse sobre arquivos de jornais, entrevistas concedidas por Paula (e não refutadas) e ouviu mais de trinta pessoas próximas à empresária. Procurada, ela não quis falar.
   Leia a biografia não autorizada completa. Beba na fonte.

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