sábado, 25 de junho de 2011

Anonymous ganha poder global e desperta atenção da mídia

 Arrebanhando simpatizantes na internet, grupos como Anonymous e LulzSec mostram que podem derrubar sites de governos e grandes empresas, impingindo dor de cabeça e prejuízos a todos

    Recentemente, Arianna Huffington, criadora do site de notícias Huffington Post, um dos mais acessados dos Estados Unidos, arriscou um palpite sobre os usuários das redes sociais: "A geração que utiliza Twitter e Facebook não quer mais esconder seu rosto." Ao menos em relação aos crackers, Arianna está enganada. A palavra designa jovens especialistas em tecnologia que exercitam seus conhecimentos invadindo e danificando os sistemas de computação de empresas e instituições públicas. Nesta semana, no Brasil, os sites da Presidência da República, do governo federal e do Ministério do Esporte foram tirados do ar; houve ainda investidas malsucedidas contra páginas da Receita Federal e da Petrobras. Foi uma demonstração local da força que os crackers, que escondem o rosto e se mantêm no anonimato, têm exibido em nível global, derrubando, entre outros, serviços de jogos on-line da Sony e o site da CIA, agência de inteligência americana.

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